LANÇAMENTO DO MEU LIVRO

 — Olá! 
 — Olá! Tem alguém aí? 
 — Olááá! 
      Treze anos da última postagem, talvez ninguém mais transite pela Blogosfera.

 — Vim para dizer que o meu livro foi lançado e encontra-se disponível na

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A VOLTA AO MUNDO

INFÂNCIA

FEZTA

O maior evento anual do Condado de Deux Chevaux

Criada por Sir Frederico Xavier e Sir Danilo Risada, a Fezta Medieval do Condado de Deux Chevaux é um evento temático que ocorre em Salvador, Bahia, no qual um grupo de amigos e convidados se reúnem anualmente, desde 2005, para se divertirem aos moldes das culturas da Europa e Oriente medievais.
O termo "Fezta" é uma licença poética, portanto, não representa um erro ortográfico.


Abaixo, vejam algumas cenas da Fezta:


E assistam ao clipe da emocionante Corrida Gaulesa:



Muitos dos participantes da Fezta fabricam as suas próprias espadas, arcos e flechas, cotas de malha, escudos e elmos. Por sinal, o condado dispõe de uma forja rústica para o fabrico destes objetos. Mas a sua especialidade maior é a arquearia, o fabrico artesanal de arcos e flechas. Na sequência das imagens acima, poderão identificar uma réplica do arco longo inglês, outra do arco persa, dentre outros modelos.

A Fezta é realizada no mês de Novembro, inicia-se em uma Sexta feira, à noite, e prolonga-se continuamente até a noite de Domingo. Os participantes – divididos em quatro Casas, ou clãs -, alojam-se na edificação-sede do sítio, mas devido ao seu grande número, muitos trazem barracas de camping que são montadas no local.
Durante a noite a iluminação por lâmpadas elétricas é restrita às necessidades mínimas, prevalecendo luzes de velas e de candeeiros.
Confessem, muitos de você acreditavam que o Condado era pura fantasia, não? :o)

A ÚLTIMA FLOR DO LÁCIO

SOBRE VINHOS

PARA TODAS AS MULHERES

Em virtude da sua complexidade, leis e personalidades próprias, mais do que uma grande comunidade mundial, as mulheres constituem-se quase que um universo paralelo àquele em que vivemos.
No próximo 8 de Março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher. Este post é a minha homenagem a todas elas.
Aposto que o prezado leitor, ou leitora, no seu dia-a-dia, ouve ao menos uma referência vaga à certas verdades que carecem de exatidão, isto é, não são assim tão verdadeiras. Quer um exemplo? Muito provavelmente você já ouviu alguém dizer ao despertar, depois de uma farra prodigiosa na noite anterior: "não bebo mais". Ou, a promessa: "no dia do aniversário da Tia Carlota, vou parar de fumar de uma vez por todas". Ou ainda a amplamente conhecida: "acho que já nos conhecemos de algum lugar", dita por um cara em uma tentativa de flerte com uma garota a qual ele jamais a viu sequer em vidas passadas. Ainda não se convenceu? Última, então: "quem? pão-duro, eu? Não, é que ganho pouco, tenho de economizar".

A mais notória dessas verdades duvidosas, cantada em verso e prosa desde tempos imemoriais, refere-se ao mito do homem conquistador. De certa maneira, esta falsa idéia sem correspondência na realidade, originou-se por uma concessão da alma feminina, este universo particular de sensibilidade à flor da pele, bom senso, poder, charme, emoções e resistência à dor física. À dor física? Isso mesmo, pois quem de nós, homens, resistiria sem sucumbir, as dores de um parto? Ou, tomaria cerveja com os amigos estando "naqueles dias"? Ou ainda se submeteria a uma depilação de pernas com cera quente sem gritar e espernear feito um louco?
Até mesmo o tradicional medo das mulheres por baratas é uma verdade não muito verdadeira. Na realidade, elas fingem que tem medo desses bichos só para fazerem um agrado aos homens. Ou você ainda não percebeu o ar triunfal de um homem quando mata uma barata daquelas bem grandes, a qual, supostamente assustava uma mulher?

Porém, muitos acostumaram-se a este mito, o de que existem homens conquistadores, donjuanescos, sedutores e latin lovers. Puro mito! Eu mesmo tenho por certo que a verdade é unilateral: os homens - todos eles - é que são conquistados.
As mulheres sempre tiveram pleno conhecimento da fronteira entre a fantasia e o mundo real, assim, na sua sabedoria e generosidade, e sobretudo por conhecerem muito bem as mentes masculinas, fazem de conta que são seduzidas.
Quando um homem "conquista" uma mulher, na realidade ele já foi previamente conquistado por esta. A maioria dos homens, é claro, não sabe nada sobre isso. E todo aquele jogo de sedução masculina, tal como, abrir a porta do carro para ela; puxar a cadeira no restaurante; mandar flores; chocolate; deixar um bilhetinho apaixonado no seu espelho depois de uma noite de amor, dentre outros rituais idílicos, não passam de tentativas de exibir pré-requisitos para mostrá-la de que valeu a pena ser o alvo da sua (dela) conquista. É como se o homem quisesse dizer bem alto: "Olha, eu estou aqui, montado num cavalo branco, vestido de príncipe e acredito em cinderelas!"
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Nota: Parte deste texto foi retirado de um post que escrevi nos primórdios deste blog.

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