Bolero é um nome muito apropriado, dada a situação relatada... Aliás, os "boleros" sempre foram dados a estes rubores, que o diga o próprio Ravel... ;)
P.S.: Parece que fui a primeira a comentar, de uma longa lista de centenas, por certo! Ah, já guardei o precioso "My Funny Valentine" que você, tão amavelmente, me passou. Guardei-o lá num cantinho, como prometido. Beijos e bom fim-de-semana!
Quase fui a primeira hoje... obrigada pelo comentário (estás aprendendo sobre "a arte" hein? ;) ) Vou comentar o teu post anterior pois este ainda não li, comentarei amanhã... Estamos aqui fazendo sushi a quatro mãos (já viste uma coisa destas??) mas passei no Condado porque queria te agradecer o carinho. Beijos!
Oie lindo conterrâneo! Li e me recordei da minha infância em Sto Amaro... quantas histórias, quantas lendas que nos fazia morrer de medo e ao mesmo tempo curiosidade. Eu também passei por um episódio desses com cavalo r morri de medo. O passeio acabou antes do tempo, pelos meus apelos... rsrsrs até hoje minha irmã ri da minha cara. rsrsrs Adoro seus relatos! Bom fim de semana! Beijos
Graças vos dou, BRUXAS desta noite, que trouxeram de volta o escritor Pickwick. Que saudades,suas velhas desdentadas, eu tinha destes textos primorosos, destas histórias de amores arrebatadores, povoadas de bichinhos,rios,botequins,antigos coronéis de café e caiporas. Essa a figura que mais me enternece. Adoro a mitologia tupi-guarani e este pequeno índio, nú, que fuma cachimbo e bebe cachaça, mas protege a floresta é um dos meus preferidos. Passarei por cima da sensual cavalgada, dado que este é um blog decente, mas sempre direi que parece que tem predilecção por mulheres mais velhas, não é não, Mr. Pickwick? iac iac iac Happy Halloween
Que lindo este teu post! Aiii Pickwick que tu devias escrever um livro, é impressionante como me prendeste ao teu enredo , à tua história. Tão bem contada! Parabéns! Espero a continuação! Beijinhos encantados para ti!
Ae rapaz! Muito bom o teu texto. Leitura corrida e gostosa. Parabéns. Tu tens razão sobre a fortuna que se perde quando não se tem nenhum contato com outros mundos para além dos muros das cidades.
Aaaaaahhhhh, logo no final vc não me deixa especular, aaaahhhh!!! Logo agora que eu já tava aqui pensando se a menina era o lobisomem, hahahaha!!! Brincadeirinha, menino-bonito-diferente-do-sapo, hahahaha... Será que hoje em dia, algum frase ainda te faria ficar tímido? Receio que hoje isso seja quase impossível. Porém, restam obviamente resquícios do aspecto charmoso da timidez. Na minha concepção, há riquezas imensuráveis guardadas no coração de um homem tímido. Esse comentário ficou tão....tão...Picwick! ;o> Agora, estou ansiosa pela parte 2; amo essas histórias divididas em partes. Beijinhos doces cristalizados!!! :o*
Uau! Mas que belo post!!! Se bem que, meu blogueiro favorito eleito desde sempre,que aká também não se perde a viagem. Nem que seja para escutar suas interpretações, sempre é um prazer visitar seus espaço.
Tens todos os ingredientes de um bom escritor. Todavia não sei quais são. Mas envolve, tens clareza no que diz, sem aquelas enrolações e no final não se sabe do que era mesmo do que o escritor descrevia, pois divagou tanto que perde-se a vontade de ler, ou dá vontade de pular uma parte.E o humor que acho essencial,aliado um certo romantismo ao descrever fatos e cenas vividas.
Guardas as imagens em sua mente, e transpõe através da escrita magicamente, nos envolvendo ao descreve-la que parece a mim ao menos, estar assinstindo os diálagos como com a menina
Fato que contra ou não ao poderde muitos, é a realidade dos tempos, assim aconteceu. Beijo!
P.S.: Sem especulações? Nem uma perguntinha básica? Tipo teve beijo? ( hahahahahaha)
Meu pai! Corrigindo meus erros: "Guardas as imagens em sua mente, e transpõe através da escrita magicamente, nos envolvendo ao descrevê-la que parece a mim ao menos, estar assinstindo os diálogos como com a menina. "
Amigo seu Português é muito bom. É jornalista? Sabe abordar os fatos com uma linguagem culta e ao mesmo tempo popular...adorei, peça rara na literatura, digno de um jornal. Parabéns como eu sempre escrevo: SHOW DE BOLA.
Como boa citadina de outro país, nunca ouvi histórias na infância de lobisomens ou caiporas - esta palavra só me recorda uma canção da Elis Regina: "sou caipira, pira, pora nossa", etc. e tal, não faço ideia do que signifique.
Por cá, as histórias eram mais do "homem do saco" ou "papão", para a criançada comer a sopa sem respingar. E claro, também umas quantas de fantasmas, espíritos e afins...
Também não sei porquê, começo a associar-te a outras músicas brasileiras que conheço. A história em si, desses tempos de ingenuidade, lembrou-me "João e Maria" do Chico. Talvez por já saber que música é outro dos teus hobbies predilectos, mesmo que a nível amador.
Mas vou aguardar o final do conto!
E sim, já vi esse post de estreia, que achei fabuloso. Mas, não sendo entendida em termos musicais, muito menos medievais, abstive-me de comentar!
Beijoca e continuação de boas prosas e músicas! :)*
Bolero é bem apropriado para o clima... LOL! Mas fala sério rapá, meninas de 15 anos vêem meninos de 11 como meros pirralhos... JAJAJAJAJA! Tu abordaste um ponto de vista bem coerente com o que muitos pensam, mas não têm coragem de admitir abertamente: Embora a maioria das pessoas não admita, hipocrisias à parte, o poder - para o bem ou para o mal, é como epinefrina, estimula a conquistar céus e rejuvenesce espiritualmente, posto que a natureza da busca do sonho nasce, sempre, na juventude. Fora as digressões dignas de As Aventuras do Senhor Pickwick: Aquilo foi mágico e tão surpreendente quanto surfar nos anéis de Saturno... acometido por um recente destemor digno de Aquiles, concordaria até em saltarmos sobre o Rio Amazonas...a sensação foi a de que voara com a deusa Ìris sobre um arco-celeste, rumo ao Olimpo... muito bom! Quando eu for grande quero escrever assim! Aguardo ansiosamente ela continuação. Bat Kiss.
Ah, a minha especulação é que continuaste sem acreditar que a menina estava te paquerando... por que as mulheres precisam fazer tanto esforço prá terem algum crédito quando tomam a iniciativa? Meninos tímidos são difíceis! Tá bom, aguardo a segunda parte... Beijos!
Pickwick, Desta vez vou evitar especular, ou tentar adivinhar o desenrolar da história. Para já está muito interessante, e deixa-me que te diga que momentos como este que aqui descreves são impossíveis de se esquecer, nem é preciso ter uma grande memória. Abraço.
Oliver, Menina do interior, vivi o tempo das cadeiras nas calçadas, dos alpendres cheios e das mais variadas histórias citadas por você.Só consegue relatar acontecimentos como você bem faz, quem de fato fez parte de tal enredo. Parabéns por essa cabeça privilegiada que consegue trabalhar tão bem as palavras. É dificil sair do seu blog sem sentir um certo encanto. Obrigada pelas visitas Carinhosamente, Dalinha
Finalmente + um magnífico conto ... estava com saudades...me pareceu o melhor de todos... essa magia do galope da "corrida" cujo salto fez galgar até as águas do riacho... quem sabe até transbordar. Tudo devido à emoção do salto.... pois... Passa aqui http://flautistaon.blogspot.com/ e sal p!ca-te
Esta deve ser uma ótima e gostosíssima lembrança! Marcou, heim? Também não é pra menos, pelo enquadramento da narrativa. Agora é ficar atenta para ver se foi nessa que Oliver virou um príncipe. Se algum beijo o desencantou...Desencantou? Não, ela disse que você era um belo menino. Então você não era nenhum girino e nem virou sapo. Mas um príncipe encantado pelo beijo de uma bela fadinha. Quero saber da volta, com o efeito ( se houve) dos hormonios galopante.Rsrsrs
Eu tinha muito medo de lobisomen, hj em dia a moda é o homem do saco pra assustar as criancinhas rsss e to esperando logo pra ver o proximo post, mas sem medo do lobisomen claro.
Olá Oliver, fiquei contente pro ter gostado da receita. Só que fiquei triste por não ter ido á Taverna ler sobre os Pastéis. Ok tem muitos a visitar não é? Apareça quando puder. Beijito Ah já agora quer ver o que fiz de novo em imagens? Vá aqui: http://becodaeira.blogspot.com
Amigo: Tive uma grande decepção amorosa este fim de semana e quanto mais velha se é, maior a decepção e a sua superação. Não sabia o que fazer, então fiz um post novo sobre um filme que adoro. Há poemas, imagens, o de sempre. Espero por você. Um abraço, Renata
Voltei a ser menina na fazenda de meus tios (meu pai não era fazendeiro como os irmãos). À noitinha, sentávamos na varanda e começavam a contar histórias fantásticas. Eu morria de medo, não entrava sozinha em casa e precisava de comanhia até para ir ao banheiro. Cruzis!
E tu, desde a mais tenra idade fazendo sucesso com as meninas! És sedutor desde menino!
Quanto ao início da história, sei o que é esses momentos no campo, magia pura se soubermos aproveitar. maravilhosos. e aguardo a sequência. Beijos Cleo
Já não te lia há algum tempo... É sempre um enorme prazer.
Por curiosidade, também passei muitas férias de Verão no campo e as noites eram sempre preenchidas por contos assustadores, a pontos de depois ninguém conseguir pregar olho para dormir!
Olá Oliver, Eu não tenho mais palavras pra escrever. Tua escrita , teus contos, são sublimes. Tua sensibilidade, tua afinidade com as palavras, são perfeitas. Tenho o prazer em ler-te. Deixo minhas desculpas pela minha ausência, tenho me envolvido com alguns projetos que me tomaram o tempo. Abraços, Cris
Oliver Conheci em miúda, a vida nas fazendas e, ainda que em Portugal sejam diferentes, há sempre esses rituais de convivência tão encantadores como, por vezes, constrangedores. Imagino os teus pobres 12 anos a serem devorados pelo embevecimento na bonitona T de 16 anos. E ela a esticar a corda e a gozar a tua atrapalhação eheeheheheeheeh.
Oliver, a primeira parte da sua história fez-me lembrar um pouco uma novela passada na selva ??? não me lembro agora o nome, mas tinha paisagens lindas. mas estou como a teté, o que é uma caipora???
Em criança vivi cinco anos numa quinta enorme, rodeada de pinheirais. Não havia uma única casa a menos de dois ou três quilómetros. Nas noites sem lua era tudo muito escuro. Eu sentia medo, tanto mais que os criados contavam histórias mirabulantes. Mas nunca vi nenhum lobisomem, não. Esta primeira parte está fantástica. Aguardo a continuação. Beijocas Mariazita
Ora, que menino tímido!! :) Quem diria? Depois de voar para o Olimpo (bem descrito, isso...) ficou sem jeito... Está delicioso, Oliver. Espero a continuação para ver se a timidez se vai embora. :)**
Olá querido Amigo Oliver, venho dar-te a conhecer o meu novo blogue e saber a tua opinião, se me fizeres este favor, posso pedir ? Abri mais este para escrever poemas sem rima, porque não gostava, junto com sonetos e poemas ritmados...
Querido Oliver, o teu texto está Sublime como é apanágio do teu blogue... Adorei! Beijinhos de carinho e ternura, Fernandinha,
Galopei junto com vocês nessa história, hehe! bem legal! Até estava esperando um tombo, mas ainda bem que não aconteceu nada (até agora, ao menos)... Saudade daqui querido! Beijão!
Olá querido Oliver, os outros blogues continuam na mesma - Sonetos - Fotos -Pensamentos e Reflexões!... Continua tudo como até aqui, só que tenho mais este para administrar...
Amigo, obrigada pela tua opinião!... Um dia muito feliz, beijinhos de ternura e carinho, Fernandinha
Olá meu estimado Oliver! Você meu amigo, deverias escrever um livro, com suas histórias interessantes, renovadas que nos prendem. viajo em seu blog, me sinto em outro mundo. O mundo de sonhos,das brincadeiras de crianças. O mundo encantado e saudoso. Adorei esse cavalo bolero e vou ficar no aguardo do desenrolar da história.
Oliver , beijos e uma semana abençoada para tí. Mil estrelinhas de luz em seus caminhos. Obrigado meu amigo, por suas palavras tão carinhosas em meu cantinho.
Olá Oliver... Adorei a história, memórias como as da borboleta. Os primeiros encantos, as diferenças de idade e o poder das meninas em deixar os meninos acanhados... Saudades dos tempos de criança, das histórias de assombração (tenho um post sobre elas inédito)e daquele sabor e perfume maravilhoso que era o da infância... Adoro te ler! Beijos!
Uhmm ... meio que dá pra imaginar o que vem daí. Também passava as férias na fazenda. Mas o que me dava mais medo era a mula sem cabeça. Acho que porque ela tinha sido mulher de padre, sei lá. Amo andar a cavalo. Minha família tem fazenda ainda, mas frequento menos. E a lua cheia na roça? Não tem nada mais lindo...
Olá, Oliver. Impossível não comentar. Viajei no tempo e visitei a sala da minha infância. Lindo, Lindo. O melhor blog? Concordo. Sobre nada? Como eu poderia? Aqui é o poço-do-tudo. Abraços. Voltarei sempre.
Oliver, os lobisomens que tenho dado de cara sao brasileiros que nao se adaptam a nada. OIlha, nao conhceo nenhum sueco que tenha se amtado pora qui, nao... kkk.. Pelo contrário..o que vejo é muita gente por aqui...morrer depois dos 80. Tem muita falácia, Oliver, sobre suicidios na Suécia.E quanto a brasileiro ser o povo masi feliz do mundo...só se for quando está no Brasil.Por que fora..a coisa nao anda bem assim, nao... bjs e dias felizes
Olá, caríssimo! Olhe, labisomens há, ou parece que já houve por cá... Escrevi uma historieta publicada num livro chamado Estórias Lagos & Arredores, sobre isso e documentei-me... em fontes brasileiras! Por aquilo que li e do que já sabia), o mito é o mesmo, apenas com pequenas diferenças. entre cá e lá.
Quando as palavras secam na garganta no momento exacto de as dizer parecem rochas encrostadas na terra impossíveis de as moldar. Fico na impotente ansiedade como náufrago, sem gritar. Sei como são cruéis e tiranas as palavras que se recusam a pronunciar-se naquele exacto momento em que mais são precisas. Quando me acontece contigo substituo-as pelo olhar e as mãos dizem o resto.
Voltei. O Grito do Poeta calou-se. Pode ser que ressuscite. Até lá convido a apanharem umas Migalhas de Poesia. Fica a promessa que voltarei para vos ler e apreciar com a atenção que merecem. Afinal os amigos souberam esperar. Até já…
meu amigo! estas tuas histórias sao sempre lindas e sempre comvontade de ler mais . lobisomem nao existe pois não ? :) amigo,desejo-te um bom final de semana e cá espero por ti beijos grandes carla granja
É com grande prazer que passo por aqui, depois duma pausa de algum tempo por motivo de doença dum ente querido. Venho ver e apreciar este excelente blogue, uma página de grande qualidade, que visito com grande prazer. Boa semana com tudo de bom.
Ahhh naum tive como não me lembrar dakela velha música assim: "Quando a meia noite me encontrar junto a você! Algo diferente vai surgir eu vou tentar me esconder...Um Vampiro, um lobisome, um saci perêre. \o/\o/
Obrigado pela visita e simpático comentário. A propósito do colega, ele não é piloto, não. Nem bebe álcool. O que pensar?
Desculpo-me por não ter vindo antes, pois estou ficando viciado nos blogs e já são muitos relacionados. Leio todos e comento. Raramente deixo de comentar, só quando não entendo, aí tenho que voltar mais vezes até captar o que se quis dizer ou passar.
Acabo de ler as duas postagens sobre a visita à fazenda vizinha e a aventura inesquecível junto à senhorita T: Uivando para a Lua. Ouvi jazz e gostei da versão de Samba Lele, além, é claro, dos outros.
Bem, sei bem o que é isso, também sou do mato, "como o pato e o leão". Sei bem o que é aventurar-se com uma donzela capoeira- mata pequena- adentro. Isso nos marca para sempre e oniricamente nos faz regressar, de tempos em tempos, para uma boa recarga de vida.
Rapaz, que boa leitura. Prendeu-me a atenção, deixando-me ansioso, querendo a continuação do próximo capítulo.
Deu vontade de reler aquele velho post? Digite uma palavra e encontre-o.
Pickwick e o Condado
Oliver Pickwick, também conhecido como Guilherme Xavier, é um pacato morador do Condado Deux Chevaux, localizado em Salvador, Bahia, Brasil.
E como vêem, desde pequeno gosta de escrever sobre nada. O pequeno cão ao seu lado, chama-se Twist.
Eu e a minha primeira namorada
Ah! Romance com flores, sob a luz da lua.
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BLUEFISH - Edição de html, css e java-script
(programas open-source, instalados em plataforma LINUX)
Criação da Fezta Medieval:
FRED XAVIER e DANILO RISADA
93 comentários:
Bolero é um nome muito apropriado, dada a situação relatada... Aliás, os "boleros" sempre foram dados a estes rubores, que o diga o próprio Ravel... ;)
P.S.: Parece que fui a primeira a comentar, de uma longa lista de centenas, por certo!
Ah, já guardei o precioso "My Funny Valentine" que você, tão amavelmente, me passou. Guardei-o lá num cantinho, como prometido.
Beijos e bom fim-de-semana!
Quase fui a primeira hoje... obrigada pelo comentário (estás aprendendo sobre "a arte" hein? ;) ) Vou comentar o teu post anterior pois este ainda não li, comentarei amanhã... Estamos aqui fazendo sushi a quatro mãos (já viste uma coisa destas??) mas passei no Condado porque queria te agradecer o carinho. Beijos!
Eu já "morri" muitas vezes de pavor! Lobisomem, mula sem cabeça, sacis, almas penadas, caiporas...
Um beijo
Oie lindo conterrâneo! Li e me recordei da minha infância em Sto Amaro... quantas histórias, quantas lendas que nos fazia morrer de medo e ao mesmo tempo curiosidade. Eu também passei por um episódio desses com cavalo r morri de medo. O passeio acabou antes do tempo, pelos meus apelos... rsrsrs até hoje minha irmã ri da minha cara. rsrsrs
Adoro seus relatos!
Bom fim de semana! Beijos
Graças vos dou, BRUXAS desta noite, que trouxeram de volta o escritor Pickwick.
Que saudades,suas velhas desdentadas, eu tinha destes textos primorosos, destas histórias de amores arrebatadores, povoadas de bichinhos,rios,botequins,antigos coronéis de café e caiporas.
Essa a figura que mais me enternece. Adoro a mitologia tupi-guarani e este pequeno índio, nú, que fuma cachimbo e bebe cachaça, mas protege a floresta é um dos meus preferidos.
Passarei por cima da sensual cavalgada, dado que este é um blog decente, mas sempre direi que parece que tem predilecção por mulheres mais velhas, não é não, Mr. Pickwick? iac iac iac
Happy Halloween
Que lindo este teu post! Aiii Pickwick que tu devias escrever um livro, é impressionante como me prendeste ao teu enredo , à tua história. Tão bem contada! Parabéns! Espero a continuação!
Beijinhos encantados para ti!
uivo para uma lua diferente na arte e pujança descritivas.
_______________
rara esta capacidade de mexer adentro do imaginário.
_____________________.
.
aguarda-se a parte II....
em registo de lua feiticeira.
beijo.te.
Ae rapaz! Muito bom o teu texto. Leitura corrida e gostosa. Parabéns. Tu tens razão sobre a fortuna que se perde quando não se tem nenhum contato com outros mundos para além dos muros das cidades.
Abraço.
Aaaaaahhhhh, logo no final vc não me deixa especular, aaaahhhh!!! Logo agora que eu já tava aqui pensando se a menina era o lobisomem, hahahaha!!! Brincadeirinha, menino-bonito-diferente-do-sapo, hahahaha...
Será que hoje em dia, algum frase ainda te faria ficar tímido? Receio que hoje isso seja quase impossível. Porém, restam obviamente resquícios do aspecto charmoso da timidez. Na minha concepção, há riquezas imensuráveis guardadas no coração de um homem tímido. Esse comentário ficou tão....tão...Picwick! ;o>
Agora, estou ansiosa pela parte 2; amo essas histórias divididas em partes.
Beijinhos doces cristalizados!!! :o*
Uau! Mas que belo post!!!
Se bem que, meu blogueiro favorito eleito desde sempre,que aká também não se perde a viagem. Nem que seja para escutar suas interpretações, sempre é um prazer visitar seus espaço.
Tens todos os ingredientes de um bom escritor. Todavia não sei quais são. Mas envolve, tens clareza no que diz, sem aquelas enrolações e no final não se sabe do que era mesmo do que o escritor descrevia, pois divagou tanto que perde-se a vontade de ler, ou dá vontade de pular uma parte.E o humor que acho essencial,aliado um certo romantismo ao descrever fatos e cenas vividas.
Guardas as imagens em sua mente, e transpõe através da escrita magicamente, nos envolvendo ao descreve-la que parece a mim ao menos, estar assinstindo os diálagos como com a menina
Fato que contra ou não ao poderde muitos, é a realidade dos tempos, assim aconteceu.
Beijo!
P.S.: Sem especulações? Nem uma perguntinha básica? Tipo teve beijo? ( hahahahahaha)
Ah, e seu vasto conhecimento em vários assuntos lhe dão facilidade,para enriquecer com particularidades sua escrita, viajando na magia das palavras.
Seu jeito um tanto tímido, carregado de emoções própria da idade, etc. E tal e coisa... né?
Bom sábado!
Meu pai! Corrigindo meus erros:
"Guardas as imagens em sua mente, e transpõe através da escrita magicamente, nos envolvendo ao descrevê-la que parece a mim ao menos, estar assinstindo os diálogos como com a menina. "
Vou esperar pela segunda parte, mas sempre vou dizendo que estamos perante uma linda história de amor. Não estaremos? Vamos esperar para ver.
muito bom!
aliá como sempre
espero a parte II
bjs
a.
É, táis dito! kkk Seu moço eu sou da capital tem desse negócio não de mula sem cabeça, saci, caipora e por ai vai... kkkkkkk
Mas, tudo bem, o cavalo bolero salva tudo! kkkk
Valha-me Deus! kkkkk
Eita cabra porreta!
abraços
O sibarita
interessante divagação
Amigo seu Português é muito bom.
É jornalista?
Sabe abordar os fatos com uma linguagem culta e ao mesmo tempo popular...adorei, peça rara na literatura, digno de um jornal.
Parabéns como eu sempre escrevo: SHOW DE BOLA.
Precoce, o menino, não?! :D
Como boa citadina de outro país, nunca ouvi histórias na infância de lobisomens ou caiporas - esta palavra só me recorda uma canção da Elis Regina: "sou caipira, pira, pora nossa", etc. e tal, não faço ideia do que signifique.
Por cá, as histórias eram mais do "homem do saco" ou "papão", para a criançada comer a sopa sem respingar. E claro, também umas quantas de fantasmas, espíritos e afins...
Também não sei porquê, começo a associar-te a outras músicas brasileiras que conheço. A história em si, desses tempos de ingenuidade, lembrou-me "João e Maria" do Chico. Talvez por já saber que música é outro dos teus hobbies predilectos, mesmo que a nível amador.
Mas vou aguardar o final do conto!
E sim, já vi esse post de estreia, que achei fabuloso. Mas, não sendo entendida em termos musicais, muito menos medievais, abstive-me de comentar!
Beijoca e continuação de boas prosas e músicas! :)*
Simplicidade. Sorriso. Arrepio.
Lembrei-me, só isso.
Bolero é bem apropriado para o clima... LOL!
Mas fala sério rapá, meninas de 15 anos vêem meninos de 11 como meros pirralhos... JAJAJAJAJA!
Tu abordaste um ponto de vista bem coerente com o que muitos pensam, mas não têm coragem de admitir abertamente: Embora a maioria das pessoas não admita, hipocrisias à parte, o poder - para o bem ou para o mal, é como epinefrina, estimula a conquistar céus e rejuvenesce espiritualmente, posto que a natureza da busca do sonho nasce, sempre, na juventude.
Fora as digressões dignas de As Aventuras do Senhor Pickwick: Aquilo foi mágico e tão surpreendente quanto surfar nos anéis de Saturno... acometido por um recente destemor digno de Aquiles, concordaria até em saltarmos sobre o Rio Amazonas...a sensação foi a de que voara com a deusa Ìris sobre um arco-celeste, rumo ao Olimpo... muito bom! Quando eu for grande quero escrever assim!
Aguardo ansiosamente ela continuação.
Bat Kiss.
Tinhas que dizer a data do próximo post....estou a me roer de curiosidade.
Beijo grande.*
Hum, sei bem dos ambientes bucólicos. Mas com esse T da personagem [já icônico] vc me fez relembrá-los com mais exatidão.
Mas fui lá nO Bar do Ossian. Guilherme...quero mais!!!
beijocas
passei e deixo as saudações amigas
até me apetecia especular :)
mas, considerando o teu pedido,
vou esperar o desenvolvimento do próximo capítulo.
tens um dom especial para o detalhe que me delicia!
um beijo.
Ah, a minha especulação é que continuaste sem acreditar que a menina estava te paquerando... por que as mulheres precisam fazer tanto esforço prá terem algum crédito quando tomam a iniciativa? Meninos tímidos são difíceis! Tá bom, aguardo a segunda parte... Beijos!
Pickwick,
Desta vez vou evitar especular, ou tentar adivinhar o desenrolar da história. Para já está muito interessante, e deixa-me que te diga que momentos como este que aqui descreves são impossíveis de se esquecer, nem é preciso ter uma grande memória.
Abraço.
Bemmmmm.... pelo começo nem preciso especular ... Aí vem mais uma história que me vai manter "agarrada".
Como de custume a riqueza de detalhes leva-me mesmo para o cenário da mesma e que imagem encantadora encontrei ... (aguardo o desenrolar)
Bjs e boa semana
PS: Adoraria ter a sua música ;)
excelente, meu caro. é o que se chama montar à garupa. e ... em pêlo.
amorável. o galope. e o texto.
abraços
Oliver,
Menina do interior, vivi o tempo das cadeiras nas calçadas, dos alpendres cheios e das mais variadas histórias citadas por você.Só consegue relatar acontecimentos como você bem faz, quem de fato fez parte de tal enredo. Parabéns por essa cabeça privilegiada que consegue trabalhar tão bem as palavras. É dificil sair do seu blog sem sentir um certo encanto.
Obrigada pelas visitas
Carinhosamente,
Dalinha
Finalmente + um magnífico conto ... estava com saudades...me pareceu o melhor de todos... essa magia do galope da "corrida" cujo salto fez galgar até as águas do riacho... quem sabe até transbordar. Tudo devido à emoção do salto.... pois...
Passa aqui
http://flautistaon.blogspot.com/
e sal p!ca-te
Beijinhos das nuvens
ah e a continuação tb já fazia falta...
beijinhos sal p!cados das nuvens
É desnecessário dizer que volto pra ler, pois sempre volto.
Aqui é um dos poucos lugares que leio hitórias da infância tão cheias de 'aventuras'. E gosto disso ;)
não acredito .... aos dez anos?
meu deus ,não acredito que este cavaleiro do condado dos "deux chevaux" tenha sido precoce em tudo!!!!!!
aguardo com uma certa ansiedade o desenrolar da história
até lá.........
.
um beijo
Esta deve ser uma ótima e gostosíssima lembrança! Marcou, heim? Também não é pra menos, pelo enquadramento da narrativa. Agora é ficar atenta para ver se foi nessa que Oliver virou um príncipe. Se algum beijo o desencantou...Desencantou? Não, ela disse que você era um belo menino. Então você não era nenhum girino e nem virou sapo. Mas um príncipe encantado pelo beijo de uma bela fadinha. Quero saber da volta, com o efeito ( se houve) dos hormonios galopante.Rsrsrs
Beijos, Oliver!
Uma boa semana para ti!
como evitar especulações, oliver?
eu acho impossível pedir-me a mim própria que não o faça... mesmo que o pedido seja seu!
já estou ansiosa
beijo
luísa
Eu tinha muito medo de lobisomen, hj em dia a moda é o homem do saco pra assustar as criancinhas rsss
e to esperando logo pra ver o proximo post, mas sem medo do lobisomen claro.
bjs
Pois, fico esperando...
Feliz semana, meu caro amigo.
Olá Oliver, fiquei contente pro ter gostado da receita.
Só que fiquei triste por não ter ido á Taverna ler sobre os Pastéis.
Ok tem muitos a visitar não é?
Apareça quando puder.
Beijito
Ah já agora quer ver o que fiz de novo em imagens?
Vá aqui:
http://becodaeira.blogspot.com
Amigo:
Tive uma grande decepção amorosa este fim de semana e quanto mais velha se é, maior a decepção e a sua superação. Não sabia o que fazer, então fiz um post novo sobre um filme que adoro. Há poemas, imagens, o de sempre. Espero por você.
Um abraço,
Renata
Oliver
Voltei a ser menina na fazenda de meus tios (meu pai não era fazendeiro como os irmãos). À noitinha, sentávamos na varanda e começavam a contar histórias fantásticas. Eu morria de medo, não entrava sozinha em casa e precisava de comanhia até para ir ao banheiro.
Cruzis!
E tu, desde a mais tenra idade fazendo sucesso com as meninas! És sedutor desde menino!
Bjim.
Bela narrativa! estou aguardando a continuação. Abraço
Quanto ao início da história, sei o que é esses momentos no campo, magia pura se soubermos aproveitar. maravilhosos.
e aguardo a sequência.
Beijos
Cleo
o que por aqui descubro...a magia em que me envolvo quando te leio é fascinante
beijos e boa semana
Já não te lia há algum tempo... É sempre um enorme prazer.
Por curiosidade, também passei muitas férias de Verão no campo e as noites eram sempre preenchidas por contos assustadores, a pontos de depois ninguém conseguir pregar olho para dormir!
Beijo
Passei e desejo uma bela semana.beijos
Olá Oliver,
Eu não tenho mais palavras pra escrever.
Tua escrita , teus contos, são sublimes. Tua sensibilidade, tua afinidade com as palavras, são perfeitas.
Tenho o prazer em ler-te.
Deixo minhas desculpas pela minha ausência, tenho me envolvido com alguns projetos que me tomaram o tempo.
Abraços,
Cris
Oliver
Conheci em miúda, a vida nas fazendas e, ainda que em Portugal sejam diferentes, há sempre esses rituais de convivência tão encantadores como, por vezes, constrangedores.
Imagino os teus pobres 12 anos a serem devorados pelo embevecimento na bonitona T de 16 anos.
E ela a esticar a corda e a gozar a tua atrapalhação eheeheheheeheeh.
Abraço
Oliver, a primeira parte da sua história fez-me lembrar um pouco uma novela passada na selva ??? não me lembro agora o nome, mas tinha paisagens lindas. mas estou como a teté, o que é uma caipora???
e porque é que não podemos fantasiar???
Boa semana, beijos
...fiquei extasiada com este teu texto...a foma como narras lugares,acontecimentos,emoções...quase que senti o aroma da fazenda...beijo meu
... um jeito muito gracioso de contar estórias :)
Gosto profundamente! E aquele 'rei dos sorrisos'...!
Interessante como a diferença de idades pode coagir gestos de mera ternura!
Um beijo
Oliver,
Os lobisomens gostam da lua...
como eu gosto de te ler, embora muitas vezes sem deixar uivos.
Precioso conto!...
[obrigada]
(a)braços,flores,girassóis :)
E aqui estou...que venha a terceira parte!Aguardo expectante....
Jinhos mil
Na cidade não temos lobisomens mas temos os arrumadores de carros. Aposto que o lobisomem não te risca o carro se não lhe deres uma moedinha... ;)
Meu rei, mandei o trem coçê pediu por "imêiu".
Bejim.
Em criança vivi cinco anos numa quinta enorme, rodeada de pinheirais. Não havia uma única casa a menos de dois ou três quilómetros. Nas noites sem lua era tudo muito escuro. Eu sentia medo, tanto mais que os criados contavam histórias mirabulantes. Mas nunca vi nenhum lobisomem, não.
Esta primeira parte está fantástica. Aguardo a continuação.
Beijocas
Mariazita
Ora, que menino tímido!! :) Quem diria? Depois de voar para o Olimpo (bem descrito, isso...) ficou sem jeito...
Está delicioso, Oliver. Espero a continuação para ver se a timidez se vai embora. :)**
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....(....)....Oooo....
.....)../. ...(....)..
.....(_/.......)../...
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... PASSEI POR .......
.......... AQUI ......
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Tuas histórias sempre me suscitam boas recordações, pois por termos partes de nossas vidas vividas no interior, temos muito em comum.
* Beijos!
Pra você!
Fodaço!
ola
gosto do seu blogue e por isso passarei por cá mais vezes.
Boa semana
http://arte-e-ponto.blogspot.com
Meu estimado Oliver, se me der o gosto de aceitar, há flores esperando por si lá em casa.
Um abraço por sobre o mar.
Li tanto que viajei. Das caiporas da minha infância à primeira sensação do que é o 'amor'.
Pleno, lindo. Beijo
Olá querido Amigo Oliver, venho dar-te a conhecer o meu novo blogue e saber a tua opinião, se me fizeres este favor, posso pedir ?
Abri mais este para escrever poemas sem rima, porque não gostava, junto com sonetos e poemas ritmados...
Querido Oliver, o teu texto está Sublime como é apanágio do teu blogue... Adorei!
Beijinhos de carinho e ternura,
Fernandinha,
P.S. O enderesso é este onde escrevi, Beijocas!
Aguardando a continuação... Fui em todos os lugares com você, muito bom uma ótima viajem, aguardo com muita expectativa, beijoss.
Lindo amigo! Passei aqui e li novamente seu belo conto! Adoro seu jeito de escrever!
Beijos
Palavbras para quê, excelente prosa, parabéns.
abraço
Mesmo com o tempo curtinho, não podia deixar de vir aqui, e como vale a pena ! Aguardo !
Uau, como está linda sua casa! adorei esse lay, mesmo, mesmo, o melhor de todos até agora...
beijos e bons ventos,
MM.
Galopei junto com vocês nessa história, hehe! bem legal! Até estava esperando um tombo, mas ainda bem que não aconteceu nada (até agora, ao menos)...
Saudade daqui querido!
Beijão!
Olá querido Oliver, os outros blogues continuam na mesma - Sonetos - Fotos -Pensamentos e Reflexões!... Continua tudo como até aqui, só que tenho mais este para administrar...
Amigo, obrigada pela tua opinião!... Um dia muito feliz, beijinhos de ternura e carinho,
Fernandinha
Olá meu estimado Oliver!
Você meu amigo, deverias escrever um livro, com suas histórias interessantes, renovadas que nos prendem.
viajo em seu blog, me sinto em outro mundo.
O mundo de sonhos,das brincadeiras de crianças.
O mundo encantado e saudoso.
Adorei esse cavalo bolero e vou ficar no aguardo do desenrolar da história.
Oliver , beijos e uma semana abençoada para tí.
Mil estrelinhas de luz em seus caminhos.
Obrigado meu amigo, por suas palavras tão carinhosas em meu cantinho.
Voltarei em breve, pois se tornou minha rotina.
Beijos e paz.
Regina Coeli.
Olá Oliver...
Adorei a história, memórias como as da borboleta. Os primeiros encantos, as diferenças de idade e o poder das meninas em deixar os meninos acanhados... Saudades dos tempos de criança, das histórias de assombração (tenho um post sobre elas inédito)e daquele sabor e perfume maravilhoso que era o da infância... Adoro te ler!
Beijos!
Olá querido Oliver, desculpa a confusão que eu fiz... para os outros blogues entra-se por;
FERNANDA & POEMAS...
Meu Amigo uma boa noite de Paz e Amor, beijinhos de carinho,
Fernandinha
Uhmm ... meio que dá pra imaginar o que vem daí.
Também passava as férias na fazenda. Mas o que me dava mais medo era a mula sem cabeça. Acho que porque ela tinha sido mulher de padre, sei lá.
Amo andar a cavalo. Minha família tem fazenda ainda, mas frequento menos. E a lua cheia na roça? Não tem nada mais lindo...
Olá, Oliver.
Impossível não comentar. Viajei no tempo e visitei a sala da minha infância. Lindo, Lindo.
O melhor blog? Concordo.
Sobre nada?
Como eu poderia? Aqui é o poço-do-tudo.
Abraços.
Voltarei sempre.
EU ESTOU NO TEXTO URUUUUUUUUUUUL!
HAIUEHIAUHEIAHEIUHE
Oliver, os lobisomens que tenho dado de cara sao brasileiros que nao se adaptam a nada.
OIlha, nao conhceo nenhum sueco que tenha se amtado pora qui, nao...
kkk..
Pelo contrário..o que vejo é muita gente por aqui...morrer depois dos 80.
Tem muita falácia, Oliver, sobre suicidios na Suécia.E quanto a brasileiro ser o povo masi feliz do mundo...só se for quando está no Brasil.Por que fora..a coisa nao anda bem assim, nao...
bjs e dias felizes
Olá, caríssimo!
Olhe, labisomens há, ou parece que já houve por cá...
Escrevi uma historieta
publicada num livro chamado Estórias Lagos & Arredores,
sobre isso e documentei-me... em fontes brasileiras!
Por aquilo que li
e do que já sabia),
o mito é o mesmo,
apenas com pequenas diferenças.
entre cá e lá.
Agora "caipora"... deve ser brasileiro, mesmo...
Um forte abraço
Oi Oliver!
Lindo blog, ótimo texto. Vou esperar a continuação. Gostei de conhecer. Obrigada pela visita ao BM.
beijos,
Um encantado e animadíssimo fim de semana, príncipe Oliver! No melhor estilo fodaço Bat_trash!
Beijos
Tu és um escritor no verdadeiro sentido da palavra...
Abraço
Magnifico este texto...
Claro que para não especular.....Fico apenas à espera do desenrolar deste passeio a cavalo...Hão-de voltar para casa...
Além de muito bem escrito há uma ponta de hilariedade que é encantadora.
Obrigada pela visita
bjgrande do Lago
Quando as palavras
secam na garganta
no momento exacto de as dizer
parecem rochas encrostadas na terra
impossíveis de as moldar.
Fico na impotente ansiedade
como náufrago, sem gritar.
Sei como são cruéis
e tiranas as palavras
que se recusam a pronunciar-se
naquele exacto momento
em que mais são precisas.
Quando me acontece contigo
substituo-as pelo olhar
e as mãos dizem o resto.
Voltei. O Grito do Poeta calou-se. Pode ser que ressuscite. Até lá convido a apanharem umas Migalhas de Poesia. Fica a promessa que voltarei para vos ler e apreciar com a atenção que merecem. Afinal os amigos souberam esperar. Até já…
Es mesmo Narrativo estimado amigo!!
muito Narrativo!!
abraços de admiração pela tua autenticidade...
do melhor...
meu amigo! estas tuas histórias sao sempre lindas e sempre comvontade de ler mais . lobisomem nao existe pois não ? :)
amigo,desejo-te um bom final de semana e cá espero por ti
beijos grandes
carla granja
É com grande prazer que passo por aqui, depois duma pausa de algum tempo por motivo de doença dum ente querido. Venho ver e apreciar este excelente blogue, uma página de grande qualidade, que visito com grande prazer. Boa semana com tudo de bom.
Fico a aguardara 2ºparte
Saudações amigas
ahahahahah!
Uivar para a lua. Hi, hi, hi!
Mais um texto genial, Olivier. Obrigada:)
BeijOOO
Ahhh naum tive como não me lembrar dakela velha música assim: "Quando a meia noite me encontrar junto a você! Algo diferente vai surgir eu vou tentar me esconder...Um Vampiro, um lobisome, um saci perêre. \o/\o/
Olá Mr Pickwick,
Obrigado pela visita e simpático comentário. A propósito do colega, ele não é piloto, não. Nem bebe álcool. O que pensar?
Desculpo-me por não ter vindo antes, pois estou ficando viciado nos blogs e já são muitos relacionados. Leio todos e comento. Raramente deixo de comentar, só quando não entendo, aí tenho que voltar mais vezes até captar o que se quis dizer ou passar.
Acabo de ler as duas postagens sobre a visita à fazenda vizinha e a aventura inesquecível junto à senhorita T: Uivando para a Lua.
Ouvi jazz e gostei da versão de Samba Lele, além, é claro, dos outros.
Bem, sei bem o que é isso, também sou do mato, "como o pato e o leão". Sei bem o que é aventurar-se com uma donzela capoeira- mata pequena- adentro. Isso nos marca para sempre e oniricamente nos faz regressar, de tempos em tempos, para uma boa recarga de vida.
Rapaz, que boa leitura. Prendeu-me a atenção, deixando-me ansioso, querendo a continuação do próximo capítulo.
Parabéns!
Já estou adicionando o seu blog na minha lista.
Um abraço!!!
Voltei atrás, para me recordar de onde estava a história. Agora prosseguirei no novo post.
Beijos.
Oliver desculpas mas vou furtar daqui umas imagens de lua... para inspir ar...
beijinhos das nuvens
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