hahaha Oliver, como gostava de te ouvir dizer isso.... é complicadooooooooooooo.... pachu lai lai lai hehehe Adoro as tuas histórias, até esqueço que tenho uma tartaruga na frente ;)))) Beijossssssssssssss
Ahahahah, Adorei amigo. Que bela história, apesar de o "grito de tarzan" ser um pouco complicado. Com sotaque deve ser engraçadissimo. Que serões passariamos a ouvir as suas histórias. Gostaria muito.
Talvez um dia quem sabe?
Abraço amigo e um bom fim de semana.
Obrigado pelas mensagens e pelas suas sempre bem-vindas visitas, tão simpáticas.
Grande prosador!!! Começa por aqui, parece que os atalhos o levam longe, mas sempre por perto retorna e...Pá!! tome estória!!! Mas, ficou-me a dúvida: Seu Zuzu, afinal, levou o pão???
Que maravilhoso sítio para visitar, este condado tem magia! Vê-se que quem cá mora o cuida com muito trabalho carinho e sabedoria! Passarei por cá tantas vezes quantas me fôr possível, que aqui não podemos passar a correr, há que saborear com todo o requinte o que aqui nos oferecem! Belíssimo!
Querido Oliver, não sei se sabe, mas em Marrocos, na cidade de Marraqueche que é toda cor-de-rosa, existe uma praça chamada Djemaa El-Fna. É mágica, frenética, espantosa. Encontra-se de tudo por lá: encantadores de serpentes, barraquinhas que vendem especiarias de mil cores, homens trajados tipicamente que vendem água em canecas de prata ( os aguadeiros) e os contadores de histórias. Sentados em ricos tapetes orientais no chão, vão reunindo à sua volta centenas de turistas que se sentam, com o silêncio do quase deserto como fundo musical e o brilho das estrelas como luz. E ouvem. Ouvem as histórias. É assim que me sinto, quando aqui venho: como se estivese num reino mágico ouvindo suas histórias. Beijinhos e veludinhos, e saiba que esta sua história de hoje me deu uma ideia para uma coisa que vou fazer no meu blog. Depois verá. Muitos beijinhos e veludinhos
Oliver Outra vez me levaste de volta à minha cidade natal - Lavras do Sul. Na época de minha infância tinha lá o serviço de alto-falantes e ficava perto da minha casa. A d. Irma, que diziam, vivia com um rapaz que tomou conta de tudo e casou com outra. Passam as figuras na minha cabeça como se fosse um filme. Com certeza hoje, antes de dormir, vou ficar lembrando coisas daquele tempo. Que bom! Tenho que te agradecer por isso. Gostaria de estar num serão proposto pela Manuela. Seria o máximo!!!!
Realmente Oliver, que contador de histórias você é !!! A cada semana uma nova e interessante história nos prende á tela do pc e nos faz rir a bom rir de cada pormenor que vai relatando, transportando-nos para o exacto momento em que aconteceu ... Uma vez mais revela uma capacidade inventiva que é obra, o grito inventado para escapar á ira do sujeito só poderia vir de si Oliver.
Assino por baixo o que Rosamaria disse no seguimento da Manuela ... que serão fantástico seria ... uma sala ou mesmo um jardim, talvez por aí no Condado, todos seus amigos escutando atentamente suas histórias e rindo, convivendo animadamente ... como crianças ... vivendo despreocupadamente ...
Adorei... simplesmente adorei uma vez mais ...
Hummm e os seus lindos olhos verdes ... tão garoto e já consciente da carinha bonita de que é possuidor ....
Vai longo o comentário, mas perco-me quando leio e consigo ter tempo para o comentar de imediato .... voltarei para ler uma vez mais e rir com todos os pormenores que apimentam suas histórias.
BLOG SOBRE O NADA .... bem Oliver sua vida é cheia de tudo e tudo o que escreve é gostoso de ler, prende mesmo ...
Deixo um beijo e um bom fim-de-semana and Let de Sunshine
Colocar apelidos secretamente nos outros é uma brincadeira muito divertida. A minha época áurea foi na faculdade de Letras: e e minha amiga R. estudávamos na mesma sala, e dentro do campus havia, e ainda há, um shopping. Íamos pra lá nos intervalos, e queríamos fazer observações sobre os rapazes bonitos sem que eles percebessem. Depois que gostamos da brincadeira, passamos a aplicar tb, secretamente tb, para professores chatos e patricinhas insuportáveis. Era muito gostoso poder conversar abertamente na frente de qualquer um, sem que ninguém entendesse de quem estávamos falando. Geralmente eram palavras que pareciam inaplicáveis às vítimas, à primeira vista, mas que tinha todo um significado para nós. Além de poder falar bem de todos os caras bonitos sem que ninguém percebesse, porque usávamos sempre o inverso de nossas opiniões, hahaha... Um cara bonito, com sorriso provocante, seria chamado de problemático, um corpo bem malhado seria chamado de todo errado, e por aí vai, hahahaha... O objetivo era que nossos segredos nunca fossem desvelados, e realmente conseguimos. Eu e minha amiga R. ainda morremos de rir lembrando disso. O bom do apelido é vc poder falar na frente da pessoa sem que ela perceba do que está sendo chamada. OU da frase musical que está sendo cantada pra ela, hahaha!!! Vc me fez lembrar de muita coisa engraçada agora, hahaha...Gostei de saber que vc tb gostava dessa brincadeira. Eu ainda gosto! Sempre que estou com minha amiga R., nós ainda nos divertimos muito com os apelidos secretos, hahahaha...
Hmmm... as histórias do menino cujo privilégio poderia ser, noutro lugar do mundo, encarado como infortúnio e má sorte, pela imposibilidade de crescer numa cidade repleta de ruído e gente apressada. Um menino que escalou os anos e um dia mudou de cidade, viu coisas novas, pessoas diferentes. E que agora recordaas peripécias e aventuras...
temos algumas coisas em comum. Nasci no in terior de ALagoas e fui para a Capital com 15, de mala na mão e sozinha. Quando faltavam 2 meses para 18 entrei na UNiversidade. Agora, quanto a filme, admiro sua paixão...Mas a minha...é...livro. Dias felizes, menino de coração iluminado e alma sedenta de vontade de botar para fora todas as suas emoções.Dignas de um poeta em prosa.
Você tem o dom de transformar uma historieta numa grande história. Digo isso porque também sou de uma zona rural, ou melhor, ruralíssima comparada com o que descreves. A verdade, verdadinha, é que uma infância, mesmo sem nada de material, pode ser completamente cheia de afectos e de relações de amizade que jamais se esquecem. Senti-me criança nesta sua história.
hahahahahahahaha Ai o q falar?Como me lembro da minha infância nas narrativas da sua...è um momento feliz qdo chego e vejo q já tem um post seu.Risadas garantidas... Adorei!Mas que imaginação, hein?Criar um jargão desses, rsrsrsrs kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Oliver, você é um contador de histórias extraordinário. E, com o seu sentido de humor, até acredito que, em menino, fosse capaz de tudo isso... :) Sabe que a Baía é a região do Brasil que mais adorava conhecer? A culpa é de muitos escritores e cantores daí. Sempre me encantaram.
Querido amigo, se arquitectar tão bem casas como arquitecta estórias , é um dos melhores candidatos a suceder a Oscar N. Adorei ouvi-lo tocar! Fim de semana feliz.
Opá cheguei no final, do começo de grandes alegrias vinda de suas palavras já bem faladas por amigo em comun 'Sr do Vale", agora vamos aos pouco conhecer suas histórias... abraços
as suas memórias e a maneira como as narra, claro, são inexcedíveis, caro Oliver, fazendo um "momento" da semana justamente esperar por elas...
e para ser franca, acho que o facto de as escrever em brasileiro ou português do brasil, como preferir, ainda as torna mais ricas. Venha a assinatura do acordo:))) a língua essa é rica e vai continuar a permitir variantes: é disso que é feita.
Oliver Realmente ainda bem que a vida te deu esses privilégios e, sobretudo, essa capacidade imensa de os recriares no que escreves.
Nós encontramos sempre explicação para tudo, quiçá no estampido duma espingarda mas, frequentemente, a explicação que encontramos, ou não é aquela que queriamos encontrar, ou fica algures distante de nós mesmos.
Pickwick, Em todas as cidades há lugares assim caracteristicos, onde nos encontramos com o mais variado tipo de gente, e que nos ficam na memória para o resto da vida. A tua sorte nessa história, foi seres um menino esperto, senão acho que não estarias aqui hoje para nos contares esta história.
Oliver, eu adorei! Cidades do interior sempre têm esta magia, este encanto, personagens conhecidos por todas e principalemte pela meninada... Ah, eu também fui muito moleca... Me encantou o significado, a criatividade sua para zoar e se sair bem. Estou rindo ainda imaginando a cena. Um beijo!
Já começo cada leitura sua com sorriso...pois sei que, ou melhor fico imaginando o que meus sentidos irão captar destas suas histórias comuns...mas que contadas por voce se tornam fantásticas, rsrs...; de todos personagens que povoam esta sua história, não pude deixar de ficar fã do Sr.Zuzu...rsrs,nossa senhora que cara de pau heim?Como pode? Sair para comprar pão e só voltar 25 anos depois...rsrs...eita cara porreta rapaz!!!Devia ser fascinante este véio..rsrs,e a Santa esposa deste senhor? Não merecia também ser citada Oliver? Não é todo dia que encontramos mulheres tão apaixonadas e resignadas com "maridos fujões" né?...ai que maldade sua, deixar a pobrezinha "de fora"...e eu aqui roendo as unhas em querer saber como foi a acolhida...rsrs, isto não se faz...isto é maldade viu menino? Outro conto...de encantamento, de dar uma pausa em tudo...e saber de certo que neste canto nos espera...a virtude da elegância em reviver pessoas, situações, locais e fatos que certamente fez voce ser esta pessoa que tem se mostrado ser...e nos partilhado estes saborosos momentos. Só me resta mesmo agradeçe-lo...e que continue nos ofereçendo manuscritos tão ricos como os que nos tem feito até então. Deixo o meu beijo, e tenho um ótimo final de semana.
Outro beijo Oliver,
Ps:Mas este Sr.Zuzu heim?..rsrs...que coisa!!!!Nunca pensei que um dia fosse saber que nesta vida existiu alguem assim...nossa!!!..rsrs.
A Verinha, Oliver, é uma menina de 50 anos, mas não parece realmente. Se visitares o blog dela vais te deliciar com o que ela escreve e com suas fotos. Agradeço e retribuo o que deixaste para a Família DóRéMi. Bjim.
Lindo conterrâneo! Li, imaginando todas as cenas, todos os ruídos, todas as reações, as precisas observações que levavam aos apelidos e, principalmente vislumbrando o quanto era salutar as brincadeiras inventadas. As crianças de hoje, amanhã, não terão muitas histórias a contar, porque não têm essa vivência, nem esse aprendizado. Fico feliz, quando aqui venho, porque me faz lembrar minha infância, em Sto. Amaro da Purificação... Amei, viu? Bom domingo e uma semana feliz! Beijos
Tens o dom de sempre nos brindares com excelentes narrativas, para além de nelas demonstrares essa imaginação fértil que tens desde o tempo de menino. Bela infância a tua...ou que bem a soubeste viver...e preservar na tua memória. Um abraço.
Acho que faz parte da vida de todos nós. Quer em miudos quer em graúdos, todos nós arranjamos apelidos (mais ou menos simpáticos) para as pessoas que conhecemos. Quando são apelidos simpáticos a coisa ainda vai e ninguem se zanga... a parte chata é os apelidos menos simpáticos. eheheh principalmente porque poucas pessoas gostam de se rir de si próprias.
Acho que faz parte da vida de todos nós. Quer em miudos quer em graúdos, todos nós arranjamos apelidos (mais ou menos simpáticos) para as pessoas que conhecemos. Quando são apelidos simpáticos a coisa ainda vai e ninguem se zanga... a parte chata é os apelidos menos simpáticos. eheheh principalmente porque poucas pessoas gostam de se rir de si próprias.
Uma delícia, as tuas histórias... apetece visitar-te nesse condado. Aqui, sinto-me, de repente, a voltar atrás no tempo, quando me fascinava com 'O meu pé de laranja-lima'... LINDO demais! Beijinhos e boa semana :)
mais tarde virei ler o teu texto. Agora vim com um pedido: ando à procura duma canção brasileira, muito, muito antiga que a minha Avó nos cantava. Tenho a melodia na cabeça mas da letra só me lembro duma ou de outra frase, por ex,."o negre a rede balança" - "agita um leque de plumas uma formosa criança" - porque dormita a sinhá" . Achas que com tão poucos elementos, consegues descobrir que melodia é esta? Desculpa a maçada. O meu mail é luisa34"netcabo.pt
Apelidos, tive vários, coloquei outros tantos, o segredo é fazer que não se importa com algum determinado apelido que se ganhou, mas nem sempre é fácil, a irritação no rosto sempre desmentia o que a boca falava. bjs.
Ah, querido Oliver, não gostei não... ADOREI! Aqui, sentada em um caramanchão com belas paisagens de intermináveis campos de morangos leio mais uma de suas crônicas decorada com onomatopéias - hehehe - criativas e que lhe livraram de uma boa! Já lhe disse que as vistas do condados são uma graça? Parabéns artista e um dops melhores cronistas que eu conheço. Beijinhos.
Quando li o título, pensei que te estivesses a referir ao patchouli (uma espécie de... perfume(?!)... muito em voga em meados/finais dos anos 70).
Adorei essas tuas memórias de um tempo ido, que só resiste mesmo nas nossas recordações. Só posso falar por Lisboa, que também era uma cidade muito provinciana antes de 1974, com tudo o que tem de bom - esse convívio entre pessoas de várias faixas etárias, num pequeno estaminé de bairro e brincadeiras na rua para a criançada - e de menos agradável, com uma certa agressividade dos mais velhos sobre os mais pequenos. Esse estratagema deve ter sido muito útil, para escapares a um olho negro...
gosto desses "terreiros" amplos e livres onde velhos e crianças se misturam. e negros exercitam músculos. e meninos espertos "subvertem" a "linguagem" da ordem...
(aqui, em Portugal, foram, um dia "Praça da Cançâo"!...)
Risos... Oliver, és incomparável! De onde sai tanta criatividade é um mistério! Tu foi terrível hein?!rsrs.. Quer dizer...rs..
Boas histórias!
Agradeço seus comentários lá no blog. Qto ao "processo criativo" é mto simples: são híbridos dos softwares fireworks e photoshop, fora toda a "inspiração" e intuição que puder juntar. Basicamente. Faz seu gênero?!
Lamento ter encontrado este blog quando são 2:30 da manhã e tenho que trabalhar cedo. A minha vontade era ficar e ler...ler cada palavra. O layout do blog é lindo a a escrita fenomenal. Permita-me "linká-lo" no meu blog para consultar com tempo.
Pensava eu que minhas amigas eram criativas com os apelidos, vejo agora que criatividade pode ir bem mais além, e o melhor, ninguém precisa entender "de primeira".
Vim te responder amigo Oliver (prometo voltar para te ler). Transcrevo o texto que coloquei no SOS: Amigo Oliver, prometo que vou baixar agorinha o filme e assistir, depois trocaremos nossas impressões, pois em se falando em Cidade de Deus, eu tentei assistir uma vez e parei no meio, um ano depois decidi assistir, exatamente para poder criticar e juro para você que odiei o filme, pq o Brasil é lindo e nossa realidade é horrível e só ela é mostrada lá fora. Quando vi que Tropa de Elite mostra o lado da polícia, contrário a Cidade de Deus, mas fala da mesma violência, eu decidi colocar o texto no ar, pois ambos os filmes falam da violência, os dois tem tudo a ver um com o outro pelo tema "violência". No caso, o amigo Oliver não entendeu as minhas palavras no início do texto, onde eu esplico as razões pelas quais coloquei o texto no ar. Falaremos mais tarde quando eu puder ver o filme, se o Emule copiar rápido. Abraço Alda
Aqui onde moro, bem pertinho da igreja, padaria, pracinha , delegacia e hospital( no centro nervoso da city, como percebe-se), ainda tem um remanescente bar como esse. Chama-se " Boca Maldita".
* Estava melhorando da gripe ph@dida, mas tive uma recaída quando voltei do sitio do Klatuu...
Adorei teu comentário no meu Blog! Obrigada por aparecer e ler... Tens razão, descobri que homens também usam powerpoint. Azar o deles! (ah, não uso emulador de windows nem a pau).
Oliver Logo de pequeno saíste bem esperto. Davas um bom político: tens geito para contares histórias e sabes passar pelos intervalos da chuva. Adorei, a sério. Beijinhos
Mais uma vez, amigo Oliver, viajei contigo à infância no interior. Lembrei-me da casa de farinha que existia no sítio do meu avô, da mercearia de meu pai, de figuras tão pitorescas quanto às que conheceste nesses pequenos e singulares mundos.
Uma infância captada em escala de grande magnitude. Uma simplicidade profunda. Contextos ilustrativos, que me leva a vivenciar esses momentos, como se eu fizesse parte deste mundo.
Oliver, Sabes captar o sentimento, sem frescura, mas com muita erudição.
Querido do meu coração, eu estou no trabalho e por isso não posso parar pra ler, mas vim aqui só pra ver vc e deixar um beijãozão!!! Desculpa a passadinha rápida, mas são ossos do ofício...infelizmente não dá pra ignorar o relógio sempre q eu gostaria (senão minha chefe me arranca o couro)
Oliver Tu és um homem que sabe viver e que sabe amar a vida. Um homem que sabe fazer a história através do quotidiano onde descobre sempre novas formas de olhar. Reli a história e sempre descubro dados novos, pormenores relevantes, aquele envolvimento da narrativa que nos proporcionas.
Olha hoje tenho, no Silêncio Culpado, um texto do nosso amigo Luiz Santilli.
Oliver Tu és mesmo um contador de histórias, nato!! Num texto mais ou menos longo, que em circunstancias normais seria de imediato abandonado pelo seu tamanho... consegues cativar a atenção de quem te lê, com o conteúdo rico e cheio de humor, adquirido logo nas primeiras linhas.Parabéns! Admiro a tua capacidade de guardar ao longo dos tempos, sem se deteriorarem, todas estas lembranças de tropelias e passagens da tua vida, desde a infância. Também me lembro de um senhor que possuía uma casa lá na aldeia onde eu vivia, mas que morava na capital, ganhando a vida como motorista de táxi, mas que de quando em vez aparecia por lá, fazendo uma aparição estrondosa e sem igual... ainda vinha na curva mais longa da estrada que dava acesso à nossa aldeia e já se sabia quem lá vinha, pois o barulho que provinha do alto-falante que tinha montado no tejadilho do seu táxi, dando música em altos berros aos ares por onde passava e que nos chegava aos ouvidos num eco infernal, era sem sombra de dúvida impossível passar despercebido quando chegava! Mais, quando chegava à sua porta, a primeira coisa que fazia(ainda antes de descarregar a bagagem), era passar o alto-falante do tejadilho do carro, para a janela da sua cozinha, virada para um vale, abrangendo toda a aldeia e as redondezas que incluíam outras aldeias em redor... todos ouviam (querendo ou não) e de graça, a música com que ele os brindava!!
kkkkkkkkkk Meu camarada, você me remete a minha infância em vários pontos nesse texto. Na maré, tinha-mos o Serviço de Alto Falantes São Lázaro que o locutor bradava e ao final arrematava de Miguél de Souza Campos, falando da Ponte Santo Antonio na maré do Jardim Cruzeiro para o mundo. kkkk Era delírio total, faça fé! kkkkk Muito das músicas e autores que conheço até hoje foi através dele.
Seu Miguél era tão devoto de São Lázaro que ao final de vida e já não existindo o serviço de Alto Falantes São Lázaro, ele fundou na Liberdade a Igreja Católica Brasileira de São Lázaro, é mole? kkk
Eu só vim saber disso tempos depois, um dia eu assistindo a Tv Itapoã, o galego Pedro Yrujo(lembra-se dele? kkk Aquele que chamava o bairro de Cajazeira de Caxaxeira, sim, isso mesmo, caxaxeira! kkkk) dono da Tv e candidato a Prefeito de Salvador tomava a hóstia na Igreja de São Lázaro (da Liberdade fundada por Miguél do Serviço de Alto Falantes) e para surprêsa minha quem deu a Hóstia foi seu Miguél todo paramentado. (kkkk) Eu nunca soubera que ele tinha entrado em seminário, imagine? kkkkk Fui tomar informações ai me disseram que ele vendeu tudo que tinha comprou o terreno lá na Lima e Silva, bairro da Liberdade contruiu a Igreja e se auto determinou seu parôco! kkkkkkkkk
Agora, veja o que é politico, o Pedro Yrujo para ganhar votos na Liberdade contratou uma missa com o "Parôco" Miguél! kkkkk
Mas, os serviços de alto-falantes sempre tiveram e têm uma importância muito grande na formação intelectual dos lugares onde atuaram e atuam.
Quanto aos apelidos? kkk nem vou lhe contar o quanto eu já aprontei, afffff! kkkkkkkkkk
Deu vontade de reler aquele velho post? Digite uma palavra e encontre-o.
Pickwick e o Condado
Oliver Pickwick, também conhecido como Guilherme Xavier, é um pacato morador do Condado Deux Chevaux, localizado em Salvador, Bahia, Brasil.
E como vêem, desde pequeno gosta de escrever sobre nada. O pequeno cão ao seu lado, chama-se Twist.
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104 comentários:
hahaha Oliver, como gostava de te ouvir dizer isso....
é complicadooooooooooooo.... pachu lai lai lai hehehe
Adoro as tuas histórias, até esqueço que tenho uma tartaruga na frente ;))))
Beijossssssssssssss
Ahahahah, Adorei amigo.
Que bela história, apesar de o "grito de tarzan" ser um pouco complicado.
Com sotaque deve ser engraçadissimo.
Que serões passariamos a ouvir as suas histórias.
Gostaria muito.
Talvez um dia quem sabe?
Abraço amigo e um bom fim de semana.
Obrigado pelas mensagens e pelas suas sempre bem-vindas visitas, tão simpáticas.
Beijo
Manuela
como resistir a estes posts que são auutênticos contos do Torga?
Um abraço
Grande prosador!!!
Começa por aqui, parece que os atalhos o levam longe, mas sempre por perto retorna e...Pá!! tome estória!!!
Mas, ficou-me a dúvida: Seu Zuzu, afinal, levou o pão???
Que maravilhoso sítio para visitar, este condado tem magia! Vê-se que quem cá mora o cuida com muito trabalho carinho e sabedoria!
Passarei por cá tantas vezes quantas me fôr possível, que aqui não podemos passar a correr, há que saborear com todo o requinte o que aqui nos oferecem!
Belíssimo!
Querido Oliver,
não sei se sabe, mas em Marrocos, na cidade de Marraqueche que é toda cor-de-rosa, existe uma praça chamada Djemaa El-Fna. É mágica, frenética, espantosa.
Encontra-se de tudo por lá: encantadores de serpentes, barraquinhas que vendem especiarias de mil cores, homens trajados tipicamente que vendem água em canecas de prata ( os aguadeiros) e os contadores de histórias.
Sentados em ricos tapetes orientais no chão, vão reunindo à sua volta centenas de turistas que se sentam, com o silêncio do quase deserto como fundo musical e o brilho das estrelas como luz. E ouvem.
Ouvem as histórias.
É assim que me sinto, quando aqui venho: como se estivese num reino mágico ouvindo suas histórias.
Beijinhos e veludinhos, e saiba que esta sua história de hoje me deu uma ideia para uma coisa que vou fazer no meu blog.
Depois verá.
Muitos beijinhos e veludinhos
Oliver
Outra vez me levaste de volta à minha cidade natal - Lavras do Sul.
Na época de minha infância tinha lá o serviço de alto-falantes e ficava perto da minha casa. A d. Irma, que diziam, vivia com um rapaz que tomou conta de tudo e casou com outra.
Passam as figuras na minha cabeça como se fosse um filme. Com certeza hoje, antes de dormir, vou ficar lembrando coisas daquele tempo. Que bom! Tenho que te agradecer por isso.
Gostaria de estar num serão proposto pela Manuela. Seria o máximo!!!!
Boa semana, cosquirídia!
Bjim.
Realmente Oliver, que contador de histórias você é !!! A cada semana uma nova e interessante história nos prende á tela do pc e nos faz rir a bom rir de cada pormenor que vai relatando, transportando-nos para o exacto momento em que aconteceu ... Uma vez mais revela uma capacidade inventiva que é obra, o grito inventado para escapar á ira do sujeito só poderia vir de si Oliver.
Assino por baixo o que Rosamaria disse no seguimento da Manuela ... que serão fantástico seria ... uma sala ou mesmo um jardim, talvez por aí no Condado, todos seus amigos escutando atentamente suas histórias e rindo, convivendo animadamente ... como crianças ... vivendo despreocupadamente ...
Adorei... simplesmente adorei uma vez mais ...
Hummm e os seus lindos olhos verdes ... tão garoto e já consciente da carinha bonita de que é possuidor ....
Vai longo o comentário, mas perco-me quando leio e consigo ter tempo para o comentar de imediato .... voltarei para ler uma vez mais e rir com todos os pormenores que apimentam suas histórias.
BLOG SOBRE O NADA .... bem Oliver sua vida é cheia de tudo e tudo o que escreve é gostoso de ler, prende mesmo ...
Deixo um beijo e um bom fim-de-semana and Let de Sunshine
a subtileza
em arma
de ataque
ou
dulcíssima
descrição
de
um brincar
ao
faz
de conta
ao medo
.
gosto de te ter
criança
.
um beijo ,O
Olá, Oliver boa noite.
Adorei amigo.
Que bela história.
Como dizia a minha mãe, recordar é viver.
Bom fim de semana, bjs
Algumas situações são bem parecidas com as minhas. O fato de se reunirem em um lugar, e os apelidos.
Desde sempre, eu tenho uma certa mania de apelidar as pessoas. E geralmente, são com nome de animais, devido às semelhanças.
A minha sorte, é que ninguém nunca soube, foram sempre apelidos particulares. Pois se soubesse...
;)
Colocar apelidos secretamente nos outros é uma brincadeira muito divertida. A minha época áurea foi na faculdade de Letras: e e minha amiga R. estudávamos na mesma sala, e dentro do campus havia, e ainda há, um shopping. Íamos pra lá nos intervalos, e queríamos fazer observações sobre os rapazes bonitos sem que eles percebessem. Depois que gostamos da brincadeira, passamos a aplicar tb, secretamente tb, para professores chatos e patricinhas insuportáveis. Era muito gostoso poder conversar abertamente na frente de qualquer um, sem que ninguém entendesse de quem estávamos falando. Geralmente eram palavras que pareciam inaplicáveis às vítimas, à primeira vista, mas que tinha todo um significado para nós. Além de poder falar bem de todos os caras bonitos sem que ninguém percebesse, porque usávamos sempre o inverso de nossas opiniões, hahaha... Um cara bonito, com sorriso provocante, seria chamado de problemático, um corpo bem malhado seria chamado de todo errado, e por aí vai, hahahaha... O objetivo era que nossos segredos nunca fossem desvelados, e realmente conseguimos. Eu e minha amiga R. ainda morremos de rir lembrando disso. O bom do apelido é vc poder falar na frente da pessoa sem que ela perceba do que está sendo chamada. OU da frase musical que está sendo cantada pra ela, hahaha!!! Vc me fez lembrar de muita coisa engraçada agora, hahaha...Gostei de saber que vc tb gostava dessa brincadeira. Eu ainda gosto! Sempre que estou com minha amiga R., nós ainda nos divertimos muito com os apelidos secretos, hahahaha...
Smack, Crash!!!
Tum-tum, tum-tum, tum-tum... ;o>
Hmmm... as histórias do menino cujo privilégio poderia ser, noutro lugar do mundo, encarado como infortúnio e má sorte, pela imposibilidade de crescer numa cidade repleta de ruído e gente apressada. Um menino que escalou os anos e um dia mudou de cidade, viu coisas novas, pessoas diferentes. E que agora recordaas peripécias e aventuras...
temos algumas coisas em comum. Nasci no in terior de ALagoas e fui para a Capital com 15, de mala na mão e sozinha. Quando faltavam 2 meses para 18 entrei na UNiversidade.
Agora, quanto a filme, admiro sua paixão...Mas a minha...é...livro.
Dias felizes, menino de coração iluminado e alma sedenta de vontade de botar para fora todas as suas emoções.Dignas de um poeta em prosa.
Novamente na ativa e não poderia deixar de passar por aqui me deliciar com suas fantásticas histórias.
Estava com saudades...
Bjos
Nossa essa ultima passagem foi ótimaaaaa
rsrs
Bom fim de semana
Bjo
Você tem o dom de transformar uma historieta numa grande história. Digo isso porque também sou de uma zona rural, ou melhor, ruralíssima comparada com o que descreves. A verdade, verdadinha, é que uma infância, mesmo sem nada de material, pode ser completamente cheia de afectos e de relações de amizade que jamais se esquecem. Senti-me criança nesta sua história.
Bom fim de semana.
hahahahahahahaha
Ai o q falar?Como me lembro da minha infância nas narrativas da sua...è um momento feliz qdo chego e vejo q já tem um post seu.Risadas garantidas...
Adorei!Mas que imaginação, hein?Criar um jargão desses, rsrsrsrs
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Oliver, você é um contador de histórias extraordinário. E, com o seu sentido de humor, até acredito que, em menino, fosse capaz de tudo isso... :) Sabe que a Baía é a região do Brasil que mais adorava conhecer? A culpa é de muitos escritores e cantores daí. Sempre me encantaram.
Querido amigo, se arquitectar tão bem casas como arquitecta estórias , é um dos melhores candidatos a suceder a Oscar N.
Adorei ouvi-lo tocar!
Fim de semana feliz.
Opá cheguei no final, do começo de grandes alegrias vinda de suas palavras já bem faladas por amigo em comun 'Sr do Vale", agora vamos aos pouco conhecer suas histórias...
abraços
as suas memórias e a maneira como as narra, claro, são inexcedíveis, caro Oliver, fazendo um "momento" da semana justamente esperar por elas...
e para ser franca, acho que o facto de as escrever em brasileiro ou português do brasil, como preferir, ainda as torna mais ricas. Venha a assinatura do acordo:))) a língua essa é rica e vai continuar a permitir variantes: é disso que é feita.
PS - tem um presente no meu canto
Oliver
Realmente ainda bem que a vida te deu esses privilégios e, sobretudo, essa capacidade imensa de os recriares no que escreves.
Nós encontramos sempre explicação para tudo, quiçá no estampido duma espingarda mas, frequentemente, a explicação que encontramos, ou não é aquela que queriamos encontrar, ou fica algures distante de nós mesmos.
Abraço
Pickwick,
Em todas as cidades há lugares assim caracteristicos, onde nos encontramos com o mais variado tipo de gente, e que nos ficam na memória para o resto da vida.
A tua sorte nessa história, foi seres um menino esperto, senão acho que não estarias aqui hoje para nos contares esta história.
:)
Abraço.
Oliver, eu adorei! Cidades do interior sempre têm esta magia, este encanto, personagens conhecidos por todas e principalemte pela meninada... Ah, eu também fui muito moleca... Me encantou o significado, a criatividade sua para zoar e se sair bem. Estou rindo ainda imaginando a cena. Um beijo!
Oliver, Oliver...rss
Já começo cada leitura sua com sorriso...pois sei que, ou melhor fico imaginando o que meus sentidos irão captar destas suas histórias comuns...mas que contadas por voce se tornam fantásticas, rsrs...; de todos personagens que povoam esta sua história, não pude deixar de ficar fã do Sr.Zuzu...rsrs,nossa senhora que cara de pau heim?Como pode? Sair para comprar pão e só voltar 25 anos depois...rsrs...eita cara porreta rapaz!!!Devia ser fascinante este véio..rsrs,e a Santa esposa deste senhor? Não merecia também ser citada Oliver? Não é todo dia que encontramos mulheres tão apaixonadas e resignadas com "maridos fujões" né?...ai que maldade sua, deixar a pobrezinha "de fora"...e eu aqui roendo as unhas em querer saber como foi a acolhida...rsrs, isto não se faz...isto é maldade viu menino?
Outro conto...de encantamento, de dar uma pausa em tudo...e saber de certo que neste canto nos espera...a virtude da elegância em reviver pessoas, situações, locais e fatos que certamente fez voce ser esta pessoa que tem se mostrado ser...e nos partilhado estes saborosos momentos.
Só me resta mesmo agradeçe-lo...e que continue nos ofereçendo manuscritos tão ricos como os que nos tem feito até então.
Deixo o meu beijo, e tenho um ótimo final de semana.
Outro beijo Oliver,
Ps:Mas este Sr.Zuzu heim?..rsrs...que coisa!!!!Nunca pensei que um dia fosse saber que nesta vida existiu alguem assim...nossa!!!..rsrs.
olivier,
que conto bonito...
obrigada pela sua visita e palavrinhas cheias de msgs optimistas.
abraço
A Verinha, Oliver, é uma menina de 50 anos, mas não parece realmente. Se visitares o blog dela vais te deliciar com o que ela escreve e com suas fotos.
Agradeço e retribuo o que deixaste para a Família DóRéMi.
Bjim.
Lindo conterrâneo! Li, imaginando todas as cenas, todos os ruídos, todas as reações, as precisas observações que levavam aos apelidos e, principalmente vislumbrando o quanto era salutar as brincadeiras inventadas. As crianças de hoje, amanhã, não terão muitas histórias a contar, porque não têm essa vivência, nem esse aprendizado.
Fico feliz, quando aqui venho, porque me faz lembrar minha infância, em Sto. Amaro da Purificação...
Amei, viu?
Bom domingo e uma semana feliz!
Beijos
ah essas histórias assim, trazem coisas boas né... o interior da Bahia deve ser divino mesmo.
Grande beijo
És sem dúvida um contador de histórias...dos bons!
Beijinhos e bom Domingo
Tens o dom de sempre nos brindares com excelentes narrativas, para além de nelas demonstrares essa imaginação fértil que tens desde o tempo de menino. Bela infância a tua...ou que bem a soubeste viver...e preservar na tua memória.
Um abraço.
Acho que faz parte da vida de todos nós. Quer em miudos quer em graúdos, todos nós arranjamos apelidos (mais ou menos simpáticos) para as pessoas que conhecemos. Quando são apelidos simpáticos a coisa ainda vai e ninguem se zanga... a parte chata é os apelidos menos simpáticos. eheheh principalmente porque poucas pessoas gostam de se rir de si próprias.
Acho que faz parte da vida de todos nós. Quer em miudos quer em graúdos, todos nós arranjamos apelidos (mais ou menos simpáticos) para as pessoas que conhecemos. Quando são apelidos simpáticos a coisa ainda vai e ninguem se zanga... a parte chata é os apelidos menos simpáticos. eheheh principalmente porque poucas pessoas gostam de se rir de si próprias.
Uma delícia, as tuas histórias... apetece visitar-te nesse condado. Aqui, sinto-me, de repente, a voltar atrás no tempo, quando me fascinava com 'O meu pé de laranja-lima'... LINDO demais!
Beijinhos e boa semana :)
mais tarde virei ler o teu texto. Agora vim com um pedido: ando à procura duma canção brasileira, muito, muito antiga que a minha Avó nos cantava. Tenho a melodia na cabeça mas da letra só me lembro duma ou de outra frase, por ex,."o negre a rede balança" - "agita um leque de plumas uma formosa criança" - porque dormita a sinhá" . Achas que com tão poucos elementos, consegues descobrir que melodia é esta? Desculpa a maçada. O meu mail é luisa34"netcabo.pt
ohhhh... irresistível!
lá fui ouvir o nat king cole, o que se apresentou de melhor vontade, isto sendo, em primeiro lugar, para cantar quizás...
bem, mas que crónica!
de garoto saltimbanco e viajeiro em curto lugar!
...e adorei o microfone... >
termino como começo, então:
irresistível escrita!...:)
.beijO
Adoro estas !estórias!e é bom descansar um pouco lendo-as. Um abraço
Boa tarde,
Apelidos, tive vários, coloquei outros tantos, o segredo é fazer que não se importa com algum determinado apelido que se ganhou, mas nem sempre é fácil, a irritação no rosto sempre desmentia o que a boca falava.
bjs.
Ah, querido Oliver, não gostei não... ADOREI! Aqui, sentada em um caramanchão com belas paisagens de intermináveis campos de morangos leio mais uma de suas crônicas decorada com onomatopéias - hehehe - criativas e que lhe livraram de uma boa! Já lhe disse que as vistas do condados são uma graça? Parabéns artista e um dops melhores cronistas que eu conheço. Beijinhos.
ah.. pois é.. ando sem inspiração, e hj é domingo pra ajudar..
eu sempre gosto de vir aqui ler os teus longos textos!
Beijos
Olá Oliver!!! Passei uma vez mais para reler seu post e uma vez mais me fez rir...
Deixo um beijo e desejo que a sua semana decorra com muita paz, saúde e amor ...
Bem, sendo a 43ª pessoa a comentar o seu post, acho que não consigo acrescentar mais nada! ;-))
Você é um prosador nato.
Beijos e boa semana!!
Uma boa semana para ti!
Quando li o título, pensei que te estivesses a referir ao patchouli (uma espécie de... perfume(?!)... muito em voga em meados/finais dos anos 70).
Adorei essas tuas memórias de um tempo ido, que só resiste mesmo nas nossas recordações. Só posso falar por Lisboa, que também era uma cidade muito provinciana antes de 1974, com tudo o que tem de bom - esse convívio entre pessoas de várias faixas etárias, num pequeno estaminé de bairro e brincadeiras na rua para a criançada - e de menos agradável, com uma certa agressividade dos mais velhos sobre os mais pequenos. Esse estratagema deve ter sido muito útil, para escapares a um olho negro...
Gostei mesmo dessa história, SIM! ;)
bela história que me pregou um sorriso nos lábios
Ahhh é incrivel como é soh aparecer aki e ler um post seu para as minhas segundas feiras ganharem sentido e leveza. Beijos ;*
gosto desses "terreiros" amplos e livres onde velhos e crianças se misturam. e negros exercitam músculos. e meninos espertos "subvertem" a "linguagem" da ordem...
(aqui, em Portugal, foram, um dia "Praça da Cançâo"!...)
excelente. abraços
Risos... Oliver, és incomparável! De onde sai tanta criatividade é um mistério! Tu foi terrível hein?!rsrs.. Quer dizer...rs..
Boas histórias!
Agradeço seus comentários lá no blog. Qto ao "processo criativo" é mto simples: são híbridos dos softwares fireworks e photoshop, fora toda a "inspiração" e intuição que puder juntar. Basicamente. Faz seu gênero?!
Um grande abraço, caro amigo!
Sua reminiscêcias povoadas de personagens e passagens originais....Vc é um sortudo por ter de onde tirar tanta inspiração rsrsrs
Lamento ter encontrado este blog quando são 2:30 da manhã e tenho que trabalhar cedo. A minha vontade era ficar e ler...ler cada palavra. O layout do blog é lindo a a escrita fenomenal. Permita-me "linká-lo" no meu blog para consultar com tempo.
Rapaaaaaaaaazzzzzz! kkk Cada texto seu é surpreendente, faça fé!
Eita conterrâneo retado que é no escrever! Não há o que comentar, o texto por si só fala. DEMAIS!
Abraços,
O Sibarita
éu n sei se és um génio, se o dono de um génio....chego a pensar que é o twist q escreve.
Parabéns!
bjs
a.
Os meus sonhos emprestaram-te asas
A minha indomável vontade o encanto
Coroei-te com diadema de espuma
Nos umbrais do infinito pensamento
Uma torrente de emoções aguarda-te esta semana
Aquele abraço
Pensava eu que minhas amigas eram criativas com os apelidos, vejo agora que criatividade pode ir bem mais além, e o melhor, ninguém precisa entender "de primeira".
Grande beijo!
A história em si está fabulosa, Oliver.
Mas a parte final custou-me (ao se abrir a cortina e desvendarmos que as onomatopeias são gritos de guerra...)
Um abraço.
Vim te responder amigo Oliver (prometo voltar para te ler).
Transcrevo o texto que coloquei no SOS:
Amigo Oliver, prometo que vou baixar agorinha o filme e assistir, depois trocaremos nossas impressões, pois em se falando em Cidade de Deus, eu tentei assistir uma vez e parei no meio, um ano depois decidi assistir, exatamente para poder criticar e juro para você que odiei o filme, pq o Brasil é lindo e nossa realidade é horrível e só ela é mostrada lá fora. Quando vi que Tropa de Elite mostra o lado da polícia, contrário a Cidade de Deus, mas fala da mesma violência, eu decidi colocar o texto no ar, pois ambos os filmes falam da violência, os dois tem tudo a ver um com o outro pelo tema "violência". No caso, o amigo Oliver não entendeu as minhas palavras no início do texto, onde eu esplico as razões pelas quais coloquei o texto no ar.
Falaremos mais tarde quando eu puder ver o filme, se o Emule copiar rápido.
Abraço
Alda
És um exímio contador de histórias, sempre uma delicia ler-te.
Quanto à onomatopeia, para mim virou trava-línguas.. eheheh
Beijos para ti Oliver!
vc já escreveu ou pensa em escrever um livro?
como diz um amigo meu, vc tem fôlego para romance, sem contar que escreve muito bem.
bom de ler. atentamente. como sempre.
bom re.encontrá-lo...por aí....(em epiciclos de um piano calado)
:)))))))))).
beijoS.
.piano.
E tinhas razão, "Torga brasileiro" o jasmim reabriu...
Olá!
Obrigada por passar no meu blog.
Realmente separar, por palavras, menina de mulher é um ato fácil. Porém separá-los na vida, no cotidiano é uma ágil sabedoria...
E minha mãe realmente exagerou um pouquinho sim na divulgação do meu blog... rs
Mas fez efeito, tanto que passou lá rs...
Adorei seu espaço...
Beijos
Belíssima história! E ainda perguntas se gostámos??? És um escritor que nos prende da primeira à última frase.
Olá querido Amigo, lindo o teu texto!!!
Adorei... Grata pela tua visita.
Beijinhos de carinho e amizade.
Fernandinha
história da boa.
;D
Mais uma história de encantar Oliver, és demais e ,o resto já foi tudo dito.Beijinho prateado com carinho para ti
SOL
Eu gostei simmmmm!
Aqui onde moro, bem pertinho da igreja, padaria, pracinha , delegacia e hospital( no centro nervoso da city, como percebe-se), ainda tem um remanescente bar como esse. Chama-se " Boca Maldita".
* Estava melhorando da gripe ph@dida, mas tive uma recaída quando voltei do sitio do Klatuu...
Beijo pra você e pro Twist
Oliver,
Tu és um dos maiores contadores de histórias, e até há "aulas” de conhecimentos culturais.
Vejo em ti algo raro entre (os) outros contadores uma linguagem muito acessível-acompanhada de uma deliciosa simpatia!
Adoro ler o que escreves!
Muitas vezes faço uma visita silenciosa, mas eu estou sempre aqui.
(a)braços e flores :-)
PUM - tum - ai ai ai ai .....
rsrsrsrsr adorei
ai eu a tentar dar o grito lolololol
Tantos comentários num blog sobre "nada" é motivo para te dar os meus parabéns!
Voltarei mais vezes a atravessar o Atlântico!
Um abraço
HOJE E AMANHÃ
Vim ver se estava bem...
Abraço-o, meu querido amigo.
Oi "Oliver"!
Obrigada pelo comentário! Valeu!! :)
Que bom que gosta! Abstratos é só o que sei fazer..rs.. pra programas 3D sou uma analfa!rsrs
Um beijo, amigo!
Olá!
Passei por aqui...
Gostei do blog.
Abraços pernambucanbaianos...
Germano.
www.clubedecarteado.blogspot.com
Grande camarada, trocaremos boas farpas a partir de agora.
Eu de cá e tu de lá...
Topa?
Um forte abraço...
Germano.
Adorei teu comentário no meu Blog! Obrigada por aparecer e ler... Tens razão, descobri que homens também usam powerpoint. Azar o deles! (ah, não uso emulador de windows nem a pau).
Um beijo!
Opa, pode deixar que providencio a receita prá ti! Tem uma da minha bisavó que é inesquecível, vou catar nos alfarrábios da família.
(Ambrosia é um doce mitológico, não pense que é coisa simples não!)
Olivie você um jeito especial apr acontar histórias.
Adorei
Oliver
Logo de pequeno saíste bem esperto.
Davas um bom político: tens geito para contares histórias e sabes passar pelos intervalos da chuva.
Adorei, a sério.
Beijinhos
Mais uma vez, amigo Oliver, viajei contigo à infância no interior.
Lembrei-me da casa de farinha que existia no sítio do meu avô, da mercearia de meu pai, de figuras tão pitorescas quanto às que conheceste nesses pequenos e singulares mundos.
Beijos pra ti!
Off topic
Obrigada e um beijo
Ola querido Oliver.
Passo apenas a deixar um agradecimento pelo teu carinho e um beijo enorme com o aroma das flores (porque é quase Primavera)....bj
Lu
Eu se alguém me chamasse Japu Chumbado, o mais certo era ficar a olhar para ela, para depois desatar a gargalhar!
A tua escrita hoje fez-me viajar e relaxar.
Beijo
Uma infância captada em escala de grande magnitude.
Uma simplicidade profunda.
Contextos ilustrativos, que me leva a vivenciar esses momentos, como se eu fizesse parte deste mundo.
Oliver,
Sabes captar o sentimento, sem frescura, mas com muita erudição.
Um grande Abraço.
Aguardo ansiosamente novos textos maravilhosos seus...
Beijos
Amigo,
Adoro seus textos, fantásticos e sobretudo predem o leitor! Muito bem!
Tenho um miminho para ti no meu cantinho, passa por lá!
:-) Beijo
Querido do meu coração, eu estou no trabalho e por isso não posso parar pra ler, mas vim aqui só pra ver vc e deixar um beijãozão!!! Desculpa a passadinha rápida, mas são ossos do ofício...infelizmente não dá pra ignorar o relógio sempre q eu gostaria (senão minha chefe me arranca o couro)
Bjokas, volto pra fazer uma visita decente! =*
A chama que explode na noite
Consumiu a palavra dispersa
As virtudes do som das águas
Ouvem-se na manhã que começa
As palavras também se sentem no silêncio
Convido-te a ouvir as minhas
Abraço
Oie lindinho! Olha eu aqui de novo? Gosto de vivenciar esse mundo mágico que a infância bem vivida traz.
Beijos
Claro que gostámos.
Das travessuras e da viagem no espaço e no tempo. Fabulosa!
Beijos.
Concordo com quem disse que você deveria escrever um livro. Estarei na fila de autógrafos.
Você é incrível e não canso de dizer.
Seus textos são geniais.
Voltei, agora estou falando pelos cotovelos, como você mesmo disse.
super beijos.
Oliver
Tu és um homem que sabe viver e que sabe amar a vida. Um homem que sabe fazer a história através do quotidiano onde descobre sempre novas formas de olhar. Reli a história e sempre descubro dados novos, pormenores relevantes, aquele envolvimento da narrativa que nos proporcionas.
Olha hoje tenho, no Silêncio Culpado, um texto do nosso amigo Luiz Santilli.
Beijinhos
Já ouvi musicas com refrões piores!
LOL
Para já venho retribuir a visita e agradecer as palavras deixadas no meu cantinho por alguém que está do outro lado do oceano.
volto mais tarde para ler os textos com mais tempo e atenção.
Até á próxima!
Oliver
Tu és mesmo um contador de histórias, nato!!
Num texto mais ou menos longo, que em circunstancias normais seria de imediato abandonado pelo seu tamanho... consegues cativar a atenção de quem te lê, com o conteúdo rico e cheio de humor, adquirido logo nas primeiras linhas.Parabéns!
Admiro a tua capacidade de guardar ao longo dos tempos, sem se deteriorarem, todas estas lembranças de tropelias e passagens da tua vida, desde a infância.
Também me lembro de um senhor que possuía uma casa lá na aldeia onde eu vivia, mas que morava na capital, ganhando a vida como motorista de táxi, mas que de quando em vez aparecia por lá, fazendo uma aparição estrondosa e sem igual... ainda vinha na curva mais longa da estrada que dava acesso à nossa aldeia e já se sabia quem lá vinha, pois o barulho que provinha do alto-falante que tinha montado no tejadilho do seu táxi, dando música em altos berros aos ares por onde passava e que nos chegava aos ouvidos num eco infernal, era sem sombra de dúvida impossível passar despercebido quando chegava!
Mais, quando chegava à sua porta, a primeira coisa que fazia(ainda antes de descarregar a bagagem), era passar o alto-falante do tejadilho do carro, para a janela da sua cozinha, virada para um vale, abrangendo toda a aldeia e as redondezas que incluíam outras aldeias em redor... todos ouviam (querendo ou não) e de graça, a música com que ele os brindava!!
Beijo
Vir aqui é tomar um banho de cultura!
Um abraço e um bom fim de semana
Olà amigo belas historias que nos levam longe no tempo, adorei.
Obigada pela sua visita nos meus cantinhos que me deixam sempre muito contente.
Tenha um bom fim-de-semana na companhia de quem o ama, um abraço
Mias uma bela história, é bom ler isto:)
abraço e bom fds
Quiero um nuevo post! =*
kkkkkkkkkk Meu camarada, você me remete a minha infância em vários pontos nesse texto. Na maré, tinha-mos o Serviço de Alto Falantes São Lázaro que o locutor bradava e ao final arrematava de Miguél de Souza Campos, falando da Ponte Santo Antonio na maré do Jardim Cruzeiro para o mundo. kkkk Era delírio total, faça fé! kkkkk Muito das músicas e autores que conheço até hoje foi através dele.
Seu Miguél era tão devoto de São Lázaro que ao final de vida e já não existindo o serviço de Alto Falantes São Lázaro, ele fundou na Liberdade a Igreja Católica Brasileira de São Lázaro, é mole? kkk
Eu só vim saber disso tempos depois, um dia eu assistindo a Tv Itapoã, o galego Pedro Yrujo(lembra-se dele? kkk Aquele que chamava o bairro de Cajazeira de Caxaxeira, sim, isso mesmo, caxaxeira! kkkk) dono da Tv e candidato a Prefeito de Salvador tomava a hóstia na Igreja de São Lázaro (da Liberdade fundada por Miguél do Serviço de Alto Falantes) e para surprêsa minha quem deu a Hóstia foi seu Miguél todo paramentado. (kkkk) Eu nunca soubera que ele tinha entrado em seminário, imagine? kkkkk Fui tomar informações ai me disseram que ele vendeu tudo que tinha comprou o terreno lá na Lima e Silva, bairro da Liberdade contruiu a Igreja e se auto determinou seu parôco! kkkkkkkkk
Agora, veja o que é politico, o Pedro Yrujo para ganhar votos na Liberdade contratou uma missa com o "Parôco" Miguél! kkkkk
Mas, os serviços de alto-falantes sempre tiveram e têm uma importância muito grande na formação intelectual dos lugares onde atuaram e atuam.
Quanto aos apelidos? kkk nem vou lhe contar o quanto eu já aprontei, afffff! kkkkkkkkkk
Como sempre, o seu texto tá bom demais!
abraços
O Sibarita
oi adorei seu blog...
convido vc para LUSITANA ILUSAO
obrigada
ts
voltarei
É sempre um prazer ler-te!
Um abraço
Bom fim de semana
http://www.escritartes.com/forum/index.php?referredby=3
Então Pickwick, hoje é sexta-feira, e não há nada de novo???
Bom fds.
Abraço.
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